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quarta-feira, 16 de setembro de 2015
A maior bronca que já levei!
A maior bronca que já levei!
Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de Medicina
logo após a semana da pátria.
Como a maioria
dos alunos havia viajado, aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas
e a excitação era geral.
Um professor
entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir
silêncio.
Com paciência,
tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu? Que nada...
O professor
tornou a pedir silêncio... Mas, não adiantou.
Foi aí que o
professor perdeu a paciência e “rodou a baiana” deu a maior bronca...
Ele disse:
Prestem
atenção, porque eu vou falar isso uma única vez: desde que comecei a lecionar,
descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. E todos esses anos,
observei que, de cada 100 alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem
alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais
brilhantes. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e
passam pela vida sem deixar nada de útil. O interessante é que esta porcentagem
vale para todo o mundo.
Se vocês
prestarem atenção, notarão que, de 100 professores, apenas cinco são aqueles
que fazem a diferença; de 100 garçons, apenas cinco são excelentes; de 100
motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais...
É uma pena não
termos como separar este 5% do resto, pois, se isso fosse possível, eu deixaria
os alunos especiais e colocaria os demais para fora então teria o silêncio necessário
para dar uma boa aula. Mas... Só o tempo será capaz de mostrar isso. Claro que
cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá.
Obrigado pela
atenção e vamos à aula de hoje.
Nem preciso
dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor
conseguiu após aquele discurso. Aliás, a bronca tocou em todos nós, pois minha
turma teve comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo
o semestre.
Hoje não me
lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca
mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença
em minha vida.
De fato,
percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito tudo para ficar sempre
no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou
não, só o tempo...
Mas, uma coisa é certa: se não
tentarmos ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer tudo o
melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto.
Relaxamento em Dinâmicas de Grupo - Dinâmica Anti stress
Relaxamento em
Dinâmicas de Grupo - Dinâmica Anti stress
Essa dinâmica de relaxamento e
anti stress promove o relacionamento interpessoal, Foco em pessoas e o
Trabalho em equipe seu principal objetivo é controlar o stress do grupo, promovendo
confiança e comunicação não verbal.
Materiais: Nenhum.
Procedimento: Forme um círculo
com os participantes em pé, e peça para que se virem de modo
que cada um esteja de frente para as costas do próximo.
Peça para que ponham as mãos
sobre os ombros da pessoa à sua frente, e que massageiem suavemente os
ombros e o pescoço dessa pessoa.
Encoraje os massageados a
manifestarem através dos sons e gestos, o que gostam e o que não gostam.
Convide-os a darem meia-volta e
massagearem a outra pessoa.
Dicas: Verificar se o
participante é espontâneo e o relacionamento interpessoal.
Observações: Esta dinâmica
poderá ser realizada em grandes grupos e que seja aplicada em grupos que já
possuam um certo grau de intimidade.
Tempo de aplicação: 10 minutos
Número máximo de pessoas: 0
Número mínimo de pessoas: 4
Número máximo de pessoas: 0
Número mínimo de pessoas: 4
Como está ou foi o desempenho do seu filho no trimestre ou bimestre?
Como foi o desempenho de seu filho?
Analisar o rendimento do filho no primeiro bimestre e
fazer uma projeção para o segundo é tarefa importante, ainda que desgastante.
Mas o que fazer se as médias se mostram insatisfatórias para uma promoção de
série? Como ajudá-lo? Como enfrentar esse desafio sem com isso desgastar-se com
ele?
Creio que é de suma importância uma análise conjunta:
família e escola. Ao falar em família, refiro-me ao pai, à mãe e ao filho, que
em parceria com a Orientação Educacional ou com os professores, devem tentar
detectar as possíveis falhas e soluções para os próximos bimestres que estão
por vir. Ainda há muito tempo e chances, mas não se pode aguardar que as coisas
aconteçam para que então se tomem providências.
Neste contato com a orientação, procure saber quais
objetivos esperados pela disciplina no primeiro semestre não foram atingidos.
Exponha ainda qual a forma de estudo do seu filho e tente, até mesmo com ele,
estudar outras possibilidades e formas para a fixação e entendimento dos
conteúdos.
É notável a diferença que faz quando o professor de
determinada disciplina atua diretamente com o aluno, revendo suas necessidades,
proporcionando-lhe confiança, aumentando, assim, a sua auto-estima.
Ao perceber seu professor envolvido totalmente com a
busca de soluções para suas dificuldades, o aluno empolga-se e vê que possui
aliados interessados em seu crescimento e melhoria.
Algumas atitudes de ordem prática também se fazem
necessárias: verificar na escola se esta pode indicar um bom professor para
aulas de reforço, e de que maneira essas aulas podem ajudar em que horário é
melhor. Verifique se, nas aulas de reforço, trabalham-se os conteúdos novamente
ou revêem-se questões básicas necessárias para o entendimento dos próximos
desafios.
Após serem tomadas todas as providências que digam
respeito à reelaboração dos conteúdos defasados, aí sim chega a hora de uma
conversa diferente com seu filho. Diferente porque, se o ritmo adotado até
então não resultou no efeito desejado, é hora de mudar. E o filho precisa estar
comprometido com essa mudança.
Faça-o perceber o quanto é importante uma nova postura
para que se tenha satisfação ao final do processo e o quanto é importante, em
qualquer aspecto de nossas vidas, percebermos que, quando uma ação não nos traz
retornos benéficos, é preciso encontrar outros caminhos e ainda que, não
havendo uma mudança radical no seu comportamento diante dos compromissos
escolares, mesmo o esforço despendido até então vai levá-lo ao fracasso.
Dialogar é o melhor caminho e, no diálogo, deve-se
colocar firmemente os limites, relembrar o filho de suas responsabilidades e
estender a ajuda naquilo que for preciso para que ele cresça, sem deixar de
lembrar, porém, que o resultado positivo é individual e que ele depende única e
exclusivamente de seu empenho para superar as dificuldades.
Assim, com uma posição firme dos pais de encarar o
estudo como a maior responsabilidade do filho neste momento, há possibilidade
de uma posição pró-ativa por parte do aluno, não só no que diz respeito à
escola, mas também à vida.
A
escola Dêntice está muito feliz em tê-los conosco nesta longa e
gratificante caminhada rumo ao crescimento social e cognitivo de vossos filhos.
Nessa caminhada encontramos e encontraremos muitos desafios que só serão
vencidos se dermos as mãos numa grande parceria sem
tréguas. Estamos vivendo em tempos de grandes turbulências, crises de valores,
desencontros afetivos e individualidades que se misturam a egoísmos. A mídia
nos mostra a todos os instantes as conseqüências da falta de amor em todas as
suas dimensões tanto na família, na escola, no trabalho e no cotidiano das
pessoas. Precisamos resgatar valores urgentes caso contrário seres humanos se
autodestruirão sem piedade. Por isso nossa escola está aceitando parceria de
todos vocês no sentido de desenvolvermos valores em nossos alunos.
Para
iniciar esse trabalho faz-se necessário que cada um de nós pais comece em casa
ainda hoje:
- Resgate a cumplicidade e a confiança entre pais e
filhos
- Sente-se ao lado do seu filho nas tarefas escolares
todos os dias, mesmo que você não saiba Matemática, Português...., só o
fato de estar ali ao lado dele fala por si só.
- Organize o lazer de seu filho e participe com ele de
momentos de descontração e relaxamento.
- Valorize suas conquistas e incentive-o a ir mais além,
elogios são bem vindos e necessários.
- Fale de amor, justiça, solidariedade e respeito
- Fale de perdão, de tolerância, de honestidade e
lealdade e vivencie isso.
- Fale o quanto você o ama e deseja o bem para ele(a)
- Não permita que ninguém jamais ocupe seu lugar de pai
ou mãe
- Demonstre sua autoridade sem autoritarismos, com um
amor incondicional
- Transmita seus valores religiosos com ética e coerência
para seus filhos
- Fale Não quando for necessário e
explique o porquê
- Fale Sim quando for Sim e
explique as conseqüências de más atitudes
- Cobre as responsabilidades acessíveis a ele(a)
- Tenha coragem de assumir suas falhas junto aos filhos e
peça perdão.
- Não eduque seu filho com agressões tanto físicas com
verbais, pois gente conversa, dialoga e cresce, agressões demonstra
somente o quanto somos fracos.
- Visite a escola semanalmente, fale com os educadores,
supervisores, orientadores, fale de aprendizagem e também de
comportamento, mas venha com amor, com o coração aberto para entender os
desafios que seu filho está enfrentando.
- Respeite a privacidade de seu filho, de forma
responsável e dialogada determinando limites.
- Jamais diga que não tem tempo para o seu filho, pois
logo ali na esquina tem “gente” querendo ocupar seu lugar e com muito
tempo.
São
apenas alguns caminhos importantes na educação de nossos filhos que se de
alguma forma forem praticados produzirão frutos em abundancia.
Um
grande abraço:
Serviço
de Orientação Educacional_ Dêntice
Texto: Fonte desconhecida
A flor...
A flor...
Havia uma jovem muito bonita, que tinha tudo: *um marido
maravilhoso, *filhos perfeitos,
*um emprego que pagava muitíssimo bem, *uma família
unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar
tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida
estava deficitária em algumas áreas.
Se o trabalho consumia muito tempo, ela
tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido...
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre
deixadas para depois...
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um exemplar apenas em todo o mundo. E disse a ela:
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um exemplar apenas em todo o mundo. E disse a ela:
“Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do
que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, às
vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume
maravilhoso e essas lindas flores.”
A jovem ficou emocionada,
afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo
foi passando, os
problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a vida, que
continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as folhas
ainda estavam lá, não mostravam nenhum sinal de fraqueza ou morte, apenas
estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto.
Até que um dia, sem mais nem menos, a flor
morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas
raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A Jovem
chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu:
Seu pai então respondeu:
“Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor,
porque não existe outra igual a essa, ela era única assim como seus
filhos, seu marido e sua família.
Todos são bençãos que Deus te deu, mas você tem que aprender a
regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também
morrem. Você se acostumou a ver a flor lá, sempre florida, sempre perfumada, e
se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!"
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem te dado?
Lembra-se da flor, pois como ela são as bênçãos de Deus: Ele nos
dá, mas nós é que temos que cuidar delas.
sábado, 18 de julho de 2015
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